|
|
|
|
Entre as crises parciais encontradas
em adultos, as crises parciais complexas (Quais
são os sintomas de uma crise epiléptica?)
de origem no lobo temporal são as mais freqüentes.
Aparentemente o lobo temporal é o lobo do cérebro
mais susceptível a se tornar foco de crises (principalmente
a parte medial do lobo temporal) e as cirurgias para tratamento
de epilepsias com origem no lobo temporal perfazem aproximadamente
60% de todas as cirurgias realizadas para epilepsias. |
|
1a) Esclerose
mesial temporal |
|
|
Figura 22 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia.
|
|
|
|
Figura 23 - Fotografia
realizada durante a cirurgia. 1= amígdala
2= hipocampo
|
|
|
|
Figura 24 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção adequada
da lesão. A chance do paciente ficar livre
das crises após este tipo de procedimento
no nosso serviço é de 85%.
|
|
|
1b) Ganglioglioma temporal |
|
|
Figura 25 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia.
|
|
|
|
Figura 26 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção total
da lesão. A chance do paciente ficar livre
das crises após este tipo de procedimento
no nosso serviço é próximo
de 100%.
|
|
|
1c) Cavernoma temporal |
|
|
Figura 27 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia
|
|
|
|
Figura 28 - Fotografia
realizada durante a cirurgia
|
|
|
|
Figura 29 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção total
da lesão. A chance do paciente ficar
livre das crises após este tipo de procedimento
no nosso serviço é próximo
de 100%.
|
|
|
1d) DNET (tumor neuroepitelial
disembrioplástico)
|
|
|
Figura 30 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia
|
|
|
|
Figura 31 - Fotografia
realizada durante a cirurgia
|
|
|
|
Figura 32 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção total
da lesão. A chance do paciente ficar
livre das crises após este tipo de procedimento
no nosso serviço é próximo
de 100%.
|
|
|
|
|
|
Figura 33 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia revelando
o “túber”.
|
|
|
|
Figura 34 - Fotografia
realizada durante a cirurgia do mesmo “túber”
|
|
|
|
Figura 35 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção adequada
da lesão. A chance do paciente ficar
livre das crises após este tipo de procedimento
é variável, porque o paciente
pode apresentar mais de um “túber”,
ou seja, pode apresentar mais de um foco epiléptico.
A paciente demonstrada aqui ficou sem crises
depois da cirurgia.
|
|
|
1f) Astrocitoma de baixo grau
(astrocitoma grau II)
|
|
|
Figura 36 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia
|
|
|
|
Figura 37 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção adequada
da lesão. No caso dos astrocitomas de
baixo grau, o controle das crises depende da
remoção total da lesão.
A remoção total da lesão
geralmente deixa o paciente livre das crises.
Neste caso ilustrativo o paciente ficou sem
crises desde a cirurgia realizada em 2002 e
continua em seguimento médico.
|
|
|
|
|
|
Figura 38 - Ressonância
nuclear magnética antes da cirurgia
|
|
|
|
Figura 39 - Fotografia
realizada durante a cirurgia
|
|
|
|
Figura 40 - Ressonância
nuclear magnética realizada 3 meses após
a cirurgia mostrando remoção total
da lesão. Em geral, os meningiomas não
são causa freqüente de epilepsia
de difícil controle, porém podem
causar epilepsia em alguns casos como esse.
|
|
|